O selecionador nacional descartou qualquer influência no sucesso de Portugal e lembrou que, apesar de só em 2016 ter conquistado um título de seleções, a equipa das Quinas sempre esteve nas grandes decisões.
«Portugal sempre teve grandes jogadores, esteve presente em fases finais, esteve em duas meias-finais de Campeonatos do Mundo. Não conseguiu vencer, mas o futebol é assim. O importante foi ganhar e, para isso, alguma coisa teve de mudar. É reflexo do trabalho dos jogadores em campo», explicou durante a antevisão ao jogo de sábado com o Uruguai, que decide a qualificação para os quartos de final do Mundial.
Um trabalho que tem vindo a conhecer desenvolvimento durante o torneio: «Penso que sim, amanhã veremos. Temos essa confiança. É normal os jogadores estarem algum tempo sem se treinarem juntos em ambiente de seleção e que depois cresçam durante a competição. Disputámos um grupo difícil, foi apertado para todos, e as equipas cresceram, os jogadores ganharam confiança e melhoraram.»
Sobre o apoio dos adeptos: «Amanhã é importante sentir esse momento de união. Durante o hino, era importante que todos dessem as mãos e fizessem uma corrente forte porque precisamos de todo esse apoio.»
Questionado se terá os 23 disponíveis para o duelo com o Uruguai: «À partida sim. Temos de ver a situação de William, as últimas horas são sempre importantes.»
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