quinta-feira, 4 de setembro de 2014

«Mundial feriu-nos muito, mas não nos matou» - Nani.

Competição nova, vida nova. O Mundial do Brasil ficou para trás, agora a Seleção está concentrada em conseguir um apuramento para o Europeu de França. Nani espera que a folha limpa atraia o público para uma equipa que, com jogadores novos, quer voltar a ver o adeptos sorrir.

«O Mundial é passado. Feriu-nos, mas não nos matou. Estamos fortes, dedicados, temos a possibilidade de nos redimirmos das coisas más, esperamos fazer isso com uma excelente vitória para um povo que sempre acreditou e, espero, nunca deixe de acreditar...Creio que está tudo superado. Começou uma nova época, alguns jogadores mudaram de clube, são novas experiências, novo ânimo, uma nova competição. Estamos ansiosos, mas muito tranquilos», avaliou.

Questionado sobre se será ele o capitão na ausência de Ronaldo, não quis dar importância, mas assumiu que os seus 27 anos - ainda com muito para mostrar - vão ser úteis dar experiência aos jogadores chamados pela primeira vez - como por exemplo, Pedro Tiba, que falou aos jornalistas imediatamente antes.

Sempre tive a mesma responsabilidade, sempre dei o meu melhor. Espero que todos tenham tanta responsabilidade como eu. Quem vai ser o capitão não é o mais importante, mas sim termos uma equipa capaz de responder aos momentos adversos, a resultados menos bons. Não interessa quem vai sobressair», comentou.

Nani concordou que o objetivo deverá ser o de vencer o grupo - «deve ser essa a nossa mentalidade, temos de nos habituar a ter ambição» - ainda que os jogos considerados mais fáceis possam por vezes mostrar-se obstáculos difíceis de ultrapassar: «Jogamos em casa e as coisas podem correr da melhor maneira, mas não sabemos como vai apresentar-se o nosso adversário, se vai defender o jogo inteiro e depois sair; já tivemos esses problemas antes, equipas que não saíam lá de trás, e nós sempre a atacar e no final uma surpresa... vamos esperar para ver.»

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