Ricardo Carvalho pode tornar-se, no encontro com a Arménia, no próximo sábado, o jogador de campo mais velho a envergar a camisola de Portugal. Aos 37 anos, o defesa-central diz sentir-se na plenitude das suas capacidades e recusa-se a perspetivar o final da carreira.
«Não quero pensar nisso, tenho essa luta comigo mesmo. A idade passa mas estou a prolongá-la. Não sei quando irei terminar, já faltou mais... Enquanto me sentir útil continuarei a jogar, mas sei que não será muitos mais anos. Nesta fase penso ano a ano», explicou o jogador, esta terça-feira, em conferência de Imprensa.
«Não penso jogar até aos 40, quero acabar num bom nível. Não quero acabar mal a minha carreira. Espero jogar mais um ano», indicou.
Disputar a fase final do Europeu de 2016, em França, é objetivo que pretende concretizar.
«Sinto-me bem hoje, o mais importante é que Portugal se qualifique. Foi importante regressar e ajudar o meu País, não sei como vou estar daqui a um ano. Vivo o momento, tenho esperança em chegar lá mas nem tudo depende de mim», ressalvou Ricardo Carvalho.
Ao serviço da Seleção A desde 2003 – com um hiato na era Paulo Bento -, Ricardo Carvalho sentiu-se sempre acarinhado pelos portugueses.
«Não me posso queixar. Iniciei o meu percurso em 2003 e o meu País sempre me respeitou. Todos os portugueses sempre me respeitaram bastante», salientou.
«Não quero pensar nisso, tenho essa luta comigo mesmo. A idade passa mas estou a prolongá-la. Não sei quando irei terminar, já faltou mais... Enquanto me sentir útil continuarei a jogar, mas sei que não será muitos mais anos. Nesta fase penso ano a ano», explicou o jogador, esta terça-feira, em conferência de Imprensa.
«Não penso jogar até aos 40, quero acabar num bom nível. Não quero acabar mal a minha carreira. Espero jogar mais um ano», indicou.
Disputar a fase final do Europeu de 2016, em França, é objetivo que pretende concretizar.
«Sinto-me bem hoje, o mais importante é que Portugal se qualifique. Foi importante regressar e ajudar o meu País, não sei como vou estar daqui a um ano. Vivo o momento, tenho esperança em chegar lá mas nem tudo depende de mim», ressalvou Ricardo Carvalho.
Ao serviço da Seleção A desde 2003 – com um hiato na era Paulo Bento -, Ricardo Carvalho sentiu-se sempre acarinhado pelos portugueses.
«Não me posso queixar. Iniciei o meu percurso em 2003 e o meu País sempre me respeitou. Todos os portugueses sempre me respeitaram bastante», salientou.
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