O nome de Cristiano Ronaldo esteve em quase todas as perguntas, portanto também nas respostas. O jogador do Real Madrid não esteve no jogo com a Albânia e foi agora chamado, apesar de ter terminado o jogo com o Ludogorets com queixas. A sua influência como capitão termina na responsabilidade de selecionador.
«A sua condição física? Está ótimo! Claro que já falei com ele, mas não ia perguntar ao Ronaldo quem tem de vir à seleção, esse é o meu papel, não é o dele. Perguntar isso a um jogador é passar a batata quente. A responsabilidade é sempre minha e é também uma das minhas funções construir um grupo forte», disse.
Fernando Santos fechou depois a porta sobre a tática para o jogo com a Dinamarca, que vai ter de «mostrar» três dias antes com a França com pouco tempo para trabalhar. Com apenas Éder como ponta de lança, não quis dizer se Ronaldo vai fazer também esse papel ou se joga sem nenhum.
«Não vou abrir o jogo, mas tenho a minha ideia já. Se tivesse que dizer dizia já o que vou fazer. Se respondesse agora abria demasiado o jogo. Com a França posso ter abrir um bocadinho, pois vamos preparar o jogo com a Dinamarca, se calhar vou ter de usar o que estou a pensar... Tenho convicção clara do que vou fazer, como atuar nos vários momentos do jogo. Daqui a um mês pode ser diferente, mas agora sei o que quero que a equipa faça. Só há 72 horas entre cada jogo. Tenho pouco tempo para preparar o jogo com a Dinamarca, vou aproveitar para o projetar não esquecendo o jogo com a França – uma das razões é os emigrantes, sei que estão à espera, a paixão que têm, temos de saber corresponder a isso tudo também», avaliou.
24 jogadores com receio por Coentrão
A convocatória tem 24 jogadores, sobressaindo três laterais esquerdos: Fábio Coentrão, Antunes e Eliseu. «A informação que tenho é que o Fábio está bem, mas há uma margem de alguma insegurança», disse.
«A sua condição física? Está ótimo! Claro que já falei com ele, mas não ia perguntar ao Ronaldo quem tem de vir à seleção, esse é o meu papel, não é o dele. Perguntar isso a um jogador é passar a batata quente. A responsabilidade é sempre minha e é também uma das minhas funções construir um grupo forte», disse.
Fernando Santos fechou depois a porta sobre a tática para o jogo com a Dinamarca, que vai ter de «mostrar» três dias antes com a França com pouco tempo para trabalhar. Com apenas Éder como ponta de lança, não quis dizer se Ronaldo vai fazer também esse papel ou se joga sem nenhum.
«Não vou abrir o jogo, mas tenho a minha ideia já. Se tivesse que dizer dizia já o que vou fazer. Se respondesse agora abria demasiado o jogo. Com a França posso ter abrir um bocadinho, pois vamos preparar o jogo com a Dinamarca, se calhar vou ter de usar o que estou a pensar... Tenho convicção clara do que vou fazer, como atuar nos vários momentos do jogo. Daqui a um mês pode ser diferente, mas agora sei o que quero que a equipa faça. Só há 72 horas entre cada jogo. Tenho pouco tempo para preparar o jogo com a Dinamarca, vou aproveitar para o projetar não esquecendo o jogo com a França – uma das razões é os emigrantes, sei que estão à espera, a paixão que têm, temos de saber corresponder a isso tudo também», avaliou.
24 jogadores com receio por Coentrão
A convocatória tem 24 jogadores, sobressaindo três laterais esquerdos: Fábio Coentrão, Antunes e Eliseu. «A informação que tenho é que o Fábio está bem, mas há uma margem de alguma insegurança», disse.
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