De regresso à Seleção Nacional após interregno de três anos, Tiago diz ter vivido uma noite especial em Paris.
«É bom estar de volta. Foi bonito ver tantos portugueses nas bancadas e voltar a ouvir o hino», regozijou-se, já depois de ter analisado as incidências da derrota com a França.
«Perdemos mas é o início de um novo grupo, com um novo selecionador e ideias novas. Foi um bom teste para nós. A França surpreendeu-nos, na primeira oportunidade marcou e jogou com um sistema idêntico ao nosso, que não estávamos à espera. Na segunda parte estivemos melhor e senti-me bem na posição oito, depois da entrada do William, que tem uma capacidade de passe muito boa e que é fantástico na posição seis. A equipa conseguiu estar mais perto das linhas francesas, pressionar mais alto e mereceu o golo que marcou», salientou o médio de 33 anos, deixando o alerta:
«Não podemos entrar a perder fora de casa, como aconteceu hoje, porque se torna depois complicado, mas a verdade é que fomos crescendo e ganhando confiança ao longo do jogo. Queremos ser um Portugal forte, não podemos dar à Dinamarca a confiança que demos à França».
«É bom estar de volta. Foi bonito ver tantos portugueses nas bancadas e voltar a ouvir o hino», regozijou-se, já depois de ter analisado as incidências da derrota com a França.
«Perdemos mas é o início de um novo grupo, com um novo selecionador e ideias novas. Foi um bom teste para nós. A França surpreendeu-nos, na primeira oportunidade marcou e jogou com um sistema idêntico ao nosso, que não estávamos à espera. Na segunda parte estivemos melhor e senti-me bem na posição oito, depois da entrada do William, que tem uma capacidade de passe muito boa e que é fantástico na posição seis. A equipa conseguiu estar mais perto das linhas francesas, pressionar mais alto e mereceu o golo que marcou», salientou o médio de 33 anos, deixando o alerta:
«Não podemos entrar a perder fora de casa, como aconteceu hoje, porque se torna depois complicado, mas a verdade é que fomos crescendo e ganhando confiança ao longo do jogo. Queremos ser um Portugal forte, não podemos dar à Dinamarca a confiança que demos à França».
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