«Não vou chorar porque parecia mal, há muita gente aos saltos de contente, o meu pai, a minha família. Falar em português é ótimo para mim, é tudo muito mais rápido, não tenho de estar à espera de tradutores...» Começou assim, de forma muito descontraída, a conferência de imprensa de Fernando Santos como selecionador, em que abordou o seu castigo, os seus objetivos, e a confiança que tem em Ilídio Vale, que o irá representar no banco enquanto durar o castigo.
«Claro que estou confiante, se não continuava no Alentejo a dedicar-me à pesca. Juntando o convite e o sonho só tinha uma solução, dizer sim. A minha filosofia é ganhar, ganhar, ganhar, e o resto é conversa. Vamos ver o que vai acontecer ao meu castigo. Quando falei com o presidente tínhamos essa noção. Isto não é tudo normal, mas temos armas para combater isto de forma positiva; tenho confiança absoluta no Ilídio, temos uma boa relação. Toda a questão passará agora a ser gerida por nós, as coisas seguramente vão correr bem. O meu castigo não vai influenciar a equipa de certeza», analisou.
Fernando Santos referiu também, além de dizer que não fecha a porta a nenhum jogador, que a seleção não fica barrada devido à idade dos jogadores: «A Seleção não estará fechada – não há velhos que vão para o caixote e novos que vêm, ou jogam bem ou não jogam. Para mim não há bilhete de identidade. Claro que vou estar atento à formação, até porque se não houver formação, não há jogadores, mas tanto faz ter 17 ou 35, se tiver valor, vem.»
O treinador fechou dizendo que não percebeu bem como decorreu o processo do seu castigo, por aparente desrespeito ao árbitro no jogo com a Costa Rica no Mundial. Confessou que se exaltou quando o juiz mandou a sua equipa sair do relvado e a adversária não, mas garante não ter sido desrespeitador. Fernando Santos disse ter recebido uma nota de culpa a 7 de julho para se defender até dia 9, por isso parecia nao haver grande interesse em que conseguisse fazê-lo. De repente tinha oito jogos de castigo. «A FIFA nunca mo comunicou», disse.
«Claro que estou confiante, se não continuava no Alentejo a dedicar-me à pesca. Juntando o convite e o sonho só tinha uma solução, dizer sim. A minha filosofia é ganhar, ganhar, ganhar, e o resto é conversa. Vamos ver o que vai acontecer ao meu castigo. Quando falei com o presidente tínhamos essa noção. Isto não é tudo normal, mas temos armas para combater isto de forma positiva; tenho confiança absoluta no Ilídio, temos uma boa relação. Toda a questão passará agora a ser gerida por nós, as coisas seguramente vão correr bem. O meu castigo não vai influenciar a equipa de certeza», analisou.
Fernando Santos referiu também, além de dizer que não fecha a porta a nenhum jogador, que a seleção não fica barrada devido à idade dos jogadores: «A Seleção não estará fechada – não há velhos que vão para o caixote e novos que vêm, ou jogam bem ou não jogam. Para mim não há bilhete de identidade. Claro que vou estar atento à formação, até porque se não houver formação, não há jogadores, mas tanto faz ter 17 ou 35, se tiver valor, vem.»
O treinador fechou dizendo que não percebeu bem como decorreu o processo do seu castigo, por aparente desrespeito ao árbitro no jogo com a Costa Rica no Mundial. Confessou que se exaltou quando o juiz mandou a sua equipa sair do relvado e a adversária não, mas garante não ter sido desrespeitador. Fernando Santos disse ter recebido uma nota de culpa a 7 de julho para se defender até dia 9, por isso parecia nao haver grande interesse em que conseguisse fazê-lo. De repente tinha oito jogos de castigo. «A FIFA nunca mo comunicou», disse.
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