O presidente da Federação revelou que Fernando Santos pediu ajuda no caso do seu castigo em julho, assim que conheceu a proposta de oito jogos de castigo. O conhecimento do seu caso não foi, como se torna evidente com a sua escolha, impeditivo para a contratação.
«Se estamos aqui [na aprsentação de Fernando Santos como selecionador] é porque entendemos que não estar no banco não era uma condicionante – vamos continuar a ajudar o Fernando. A 30 de julho telefonou-me para saber se a Federação lhe poderia dar assessoria jurídica quando recebeu a proposta do castigo, e no dia seguinte teve aqui uma reunião», revelou o dirigente.
«Se estamos aqui [na aprsentação de Fernando Santos como selecionador] é porque entendemos que não estar no banco não era uma condicionante – vamos continuar a ajudar o Fernando. A 30 de julho telefonou-me para saber se a Federação lhe poderia dar assessoria jurídica quando recebeu a proposta do castigo, e no dia seguinte teve aqui uma reunião», revelou o dirigente.
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