Ricardo Quaresma mostrou-se surpreendido ao ser confrontado com o facto de, na Geórgia, onde a Seleção Nacional realizou um estágio de preparação para o jogo com a Arménia, ser mais reconhecido do que Cristiano Ronaldo.
«A sério? Não sei, tenho estado sempre no hotel. Estou a atravessar o melhor momento da carreira, a confiança está lá em cima e sinto-me muito bem, com vontade de fazer coisas bonitas», disse em conferência de imprensa.
Sobre a cumplicidade com o capitão da equipa das Quinas: «Construímos a nossa amizade ao longo do tempo. Tenho um grande carinho pelo Cristiano. Fomos criados no mesmo clube (Sporting), temos uma amizade forte. Além do jogador que a gente conhece, é também uma pessoa fantástica.»
Sobre a frase de Ronaldo num dos treinos em Tbilisi, de que Quaresma estava na morgue e havia sido recuperado na Seleção: «Ele disse isso na sequência de uma brincadeira depois de um jogo em que tínhamos de fazer cinco golos. Eu estava a perder e depois consegui ganhar. Mas é como já disse: a Seleção abriu-me as portas e deu-me uma oportunidade.»
«A sério? Não sei, tenho estado sempre no hotel. Estou a atravessar o melhor momento da carreira, a confiança está lá em cima e sinto-me muito bem, com vontade de fazer coisas bonitas», disse em conferência de imprensa.
Sobre a cumplicidade com o capitão da equipa das Quinas: «Construímos a nossa amizade ao longo do tempo. Tenho um grande carinho pelo Cristiano. Fomos criados no mesmo clube (Sporting), temos uma amizade forte. Além do jogador que a gente conhece, é também uma pessoa fantástica.»
Sobre a frase de Ronaldo num dos treinos em Tbilisi, de que Quaresma estava na morgue e havia sido recuperado na Seleção: «Ele disse isso na sequência de uma brincadeira depois de um jogo em que tínhamos de fazer cinco golos. Eu estava a perder e depois consegui ganhar. Mas é como já disse: a Seleção abriu-me as portas e deu-me uma oportunidade.»
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